terça-feira, 18 de maio de 2010

PROFISSÕES VERDES PARA O FUTURO


Amigo leitor, definitivamente estamos no caminho certo quando debatemos a questão ambiental, tanto os seus problemas, quanto seus benefícios.

Hoje, indiscutivelmente, o tema MEIO AMBIENTE é uma realidade mundial. Em consequência disso, surge pelo planeta afora, incluindo o Brasil (um dos países mais adiantados nesta questão), oportunidades no mercado de trabalho para empresas, de pequeno, médio e grande porte, profissionais a serem formados nas mais variadas áreas e ao trabalhador em geral.

Haja visto o exemplo da Petrobrás, que em 2003, apesar do seu gigantismo, tinha apenas 89 funcionários empregados em profissões verdes. Atualmente, num crescendo, a empresa trabalha com cerca de 1400 profissionais, entre analistas ambientais, engenheiros agrônomos e de meio ambiente.

Em Içara, município devastado ambientalmente pelo plantio de fumo, por incrível que pareça, a maioria das empresas fumageiras possuem departamento de meio ambiente. Francamente, não sabemos para quê!

Se existe alguma ação voltada para o meio ambiente, é mínima, lenta e quase imperceptível. Está na hora de tomarmos consciência e assumirmos o nosso papel como comunidade e enxergarmos as oportunidades que as profissões verdes poderão gerar para todos os setores da economia e da sociedade como um todo. Os nossos jovens merecem esta oportunidade!

Em estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Brasil, em 2008, os empregos ditos "verdes", somavam 6.73% do total de postos de trabalho formais no país. O que representa cerca de 2.6 milhões de empregos nesta área no país. Fonte: Diário Catarinense

ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREGOS VERDES PARA O FUTURO

-Manejo florestal sustentável
-Agrofloresta
-Agricultura orgânica
-Equipamentos e aparelhos eficientes
-Atividades agrícolas sustentáveis de pequena escala
-Energias renováveis
-Reciclagem
-Transporte público e ferroviário com qualidade ambiental

Fonte: Empregos Verdes - Trabalho decente em um mundo sustentável e com baixas emissões de carbono, PNUMA/OIT/OE/OIE/CSI, setembro de 2008

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pré-sal pode ser um altíssimo risco ambiental

Baseado no devastador vazamento de petróleo no Golfo do México, Estados Unidos, onde a mancha de petróleo no mar já tem a dimensão de Porto Rico, deveríamos repensar o custo-benefício da exploração do petróleo em águas profundas.

Nós catarinenses brigamos pelo direito de ter acesso ao pré-sal, imaginando que tudo não passa de uma extração simples e comum do óleo.

O que assombra os americanos é a impotência tecnológica para conter o violentíssimo vazamento de cerca de um milhão de litros de óleo por dia.

Técnicos afirmam que a contenção do vazamento poderá levar até três meses! É inimaginável o impacto ambiental decorrente desse desastre. Haverá reflexos no ecossistema marinho da América do Sul, devido às correntes marítimas e ao vento.

Portanto, cabe à Petrobrás, à sociedade brasileira, aos órgãos ambientais e técnicos tomarem todo o cuidado com a tecnologia utilizada na exploração do pré-sal, para que catástrofe semelhante não aconteça ao sul do equador.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Índios do Xingu temem pelo futuro com construção de Belo Monte

Belo Monte fica no Pará, a 940 quilômetros de Belém, e há mais de 30 anos está no noticiário. Tudo por causa da intenção do governo de construir ali a terceira maior hidrelétrica do mundo.

Esta semana, em meio a uma batalha judicial que ainda não acabou, o leilão para a construção da usina foi, enfim, realizado.

É na Volta Grande do Xingu que será construída uma obra gigantesca. A barragem da usina de Belo Monte vai passar exatamente num trecho do rio com muitas ilhas mais montanhosas, o que vai ajudar no represamento das águas. Só que a energia só vai ser gerada a 50 quilômetros da barragem.

A água vai ser desviada por imensos canais, de 250 metros de largura. Eles vão alimentar um lago, inundando 516 quilômetros quadrados de terra.
É de um reservatório que sairá a água para rodar as turbinas da terceira maior usina do mundo.

Só que esse desvio das águas vai reduzir a vazão em cem quilômetros do rio, quase toda a Volta Grande do Xingu. Em época das chuvas, a água avança pra dentro da mata.

Na aldeia dos índios araras da Volta Grande, no limite das fazendas, já houve miscigenação e os moradores português. Esta semana, eles ainda estavam sob o impacto da notícia do leilão que decidiu o consórcio que vai construir a usina.

É que os araras vivem bem na curva da Volta Grande do Xingu, o pedaço do rio que vai ter a vazão controlada. Depois de construída a represa, o Xingu não vai ter nem cheia, nem seca.

Vai correr sempre no mesmo nível. O que os Araras temem é que o rio seque, a água fique quente demais e mate os peixes, que são a fonte da vida na aldeia.


Fonte: TV Canal 13

Que nos sirva de exemplo

Para nós em Içara que temos dois rios como limites do município, fica aqui o exemplo do que foi realizado no Rio dos Peixes, meio-oeste catarinense.

O sucesso dessa operação só foi possível quando houve a conscientização de todos a respeito da importância do rio para a região.

O que aconteceu foi um engajamento geral da população, escolas, universidades, Prefeituras e Câmaras de Vereadores, Ministério Público, imprensa e outras forças vivas presentes nos municípios por onde o rio passa.

Seria plenamente possível realizar-se por aqui algo parecido, envolvendo tanto as comunidades ao sul de Içara, banhadas pelo Rio Araranguá, como ao norte, com as comunidades banhadas pelo Rio Urussanga.

Mas conforme vimos na reportagem anterior, isso só acontecerá com o despertar de um envolvimento total com a causa da verdadeira recuperação desses dois rios. Hoje, timidamente alguma coisa está sendo feita, o que já é um bom começo. Portanto, vamos à luta!

Enfim, Rio do Peixe está para os peixes

Sessenta profissionais monitoram o leito do gigante do Meio-Oeste


Preservar o Rio do Peixe, o maior do Meio-Oeste do Estado, é tarefa diária de pesquisadores, biólogos, químicos, veterinários e outras pessoas preocupadas com a natureza. As águas do gigante banham 14 cidades da região.

Tamanho empenho resultou em águas mais limpas e o ressurgimento de peixes em boa parte dos 293 quilômetros de extensão.

Na década de 1980, a falta de políticas ambientais, o descaso de moradores e a despreocupação de empresas privadas em manter a qualidade da água rendeu ao Rio do Peixe o título de rio morto. Pesquisadores lembram que era mais fácil encontrar um sofá boiando do que um peixe vivo.

O despertar ecológico começou quase 10 anos depois, com a intensificação da fiscalização e a aprovação de leis mais rigorosas. A preservação do rio virou assunto acadêmico e passou a orientar o trabalho de pesquisadores em escolas, universidades, comitês e ONGs.

Atualmente, conforme o coordenador do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio do Peixe, Joviles Trevisol, o assunto é preferência entre os estudantes da região.

– Depois que as pessoas passaram a se interessar pelo rio em assuntos dentro e fora da sala de aula, começou o trabalho de preservação – conta o pesquisador.


Grupo faz estudos para cobrar plano de melhoria

Manter a qualidade das águas é uma das tarefas do comitê. Participam do projeto 60 pesquisadores, que fazem expedições ao longo do rio. O objetivo é coletar dados para orientar a criação de políticas públicas que aliem o desenvolvimento à preservação ambiental.

O título de rio morto está prestes a ser esquecido, avalia o veterinário da Empresa de Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Epagri) Clóvis Segalin. Em expedições, ele e outros pesquisadores descobriram a existência de 58 espécies nas águas do Rio do Peixe.

– Temos de comemorar, porque houve épocas em que não havia sequer um peixe vivo por essas águas. Além disso, o peixe é um bioindicador, o que sinaliza uma qualidade de água satisfatória.

A proibição de pescas com rede, a criação de escadas que facilitam a reprodução e a preocupação com a qualidade água são fatores que justificam o ressurgimento das espécies de peixes no principal rio do Meio-Oeste catarinense.

Apesar do avanço na despoluição da água, os especialistas alertam que ainda há muito para ser feito. O principal problema diz respeito ao saneamento básico. Das 27 cidades da Bacia Hidrográfica, somente Luzerna tem uma estação de tratamento de coleta e esgoto.

– A abundância de matéria orgânica no leito do rio é o problema mais preocupante. Não sabemos ainda precisar como a poluição prejudica o rio, mas o certo é que afeta em cadeia a biodiversidade – alerta o pesquisador Trevisol.




Francine Cadore
Diário Catarinense

terça-feira, 13 de abril de 2010

DENUNCIAR NÃO RESOLVE! E A HISTÓRIA SE REPETE...

Após denúncia formal, por escrito, realizada ao Samae de Içara, nenhuma providência foi tomada em relação à Retrans, empresa (ir)responsável pela coleta de lixo no município.


Mais uma vez, pode-se observar na sequência de fotos tiradas no mesmo local da denúncia anterior, o descaso da empresa no trato com o lixo.



A situação permanece E-X-A-T-A-M-E-N-T-E a mesma, apenas aguardando uma nova enxurrada.


A reportagem da Verde Natural já tentou por três vezes contato pessoal com o responsável pelo escritório da RETRANS em Içara e outras tantas vezes por telefone.



O denunciante junto ao Samae, que foi convidado para uma conversa pela própria RETRANS, desistiu do contato pelo mesmo motivo.


Que empresa é essa que não demonstra responsabilidade social, não tem respeito pelo cidadão, quiçá por regras e normas, além de não apresentar nenhuma contrapartida ambiental para a cidade?



Quanto ao Samae, que já possui uma denuncia formalizada em mãos e já deve ter conhecimento do descontentamento generalizado por parte dos munícipes pela falta de comprometimento pelos serviços prestados pela RETRANS, esperamos que alguma coisa seja feita!


quarta-feira, 7 de abril de 2010

Morte dos carás ainda sem solução definitiva

Permanece a incerteza sobre a mortantade dos peixes em Içara. De acordo com o biólogo da Fundai, Ricardo Garcia, a análise das águas das lagoas estavam dentro dos padrões do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), tanto na Lagoa dos Esteves, quanto na Lagoa do Faxinal.



Após pré-análise biológica, ficou a suspeita de uma possível doença bacteriológica, pelas características dos sintomas apresentados pelos peixes: hemorragia interna, vermelhidão das nadadeiras peitoral e anal e a presença de um microcustáceo, parasita de peixes.

Esse microparasita é uma espécie exótica, mas já é comum em nossas lagoas e está presente em várias espécies de peixes. Não chega a ser considerado perigoso, salvo os casos em que é registrada uma superpopulação.

O que chama a atenção, é que de acordo com o veterinário da Epagri, não existe risco de contaminação humana no caso de ingestão da carne dos peixes.

Em todo caso, para ter um resultado definitivo sobre a causa da morte, é necessário realizar a coleta dos espécimes vivos e remetê-los para análise em Florianópolis, no laboratório da Ufsc.

No entanto, a questão burocrática está entravando a realização desse processo. Os exemplares devem ser levados vivos para Florianópolis, para isso devem ser tarrafeados. Mas para que isso ocorra, é necessária uma "autorização" do Ibama.

Enquanto isso, fazer o quê?

Fique ligado, o Verde Natural continuará buscando a definição do problema.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Alliance One em Araranguá

Alegria ambiental: Alliance One irá fomentar o plantio de fumo, uso de pesticidas, herbicidas e outros agentes nocivos decorrentes da cultura do tabaco.

Mais agricultores serão contaminados, mais córregos, nascentes e rios serão atingidos. Mais empregos serão gerados, mais brasileiros irão morrer saturando o sistema público de saúde e lucros assustadores serão remetidos para o exterior sem tributação.

Capivara aparece em Criciúma

A presença de um filhote de capivara confirma a sensível melhora na qualidade das águas naquela região. Por ser um animal no topo da cadeia biológica, geralmente só aparece quando as condições ambientais são favoráveis.

Isto é um bom indicador para toda a região carbonífera e para nós, aqui em Içara, cabe uma reflexão: Onde estão nossas matas ciliares, nossos cursos d’água, nossos córregos que um dia abrigaram animais desse porte.

O que será que aconteceu? Agricultura? Ocupação desordenada do solo? Urbanização? Faltou fiscalização...

Mais uma termoelétrica...

Amigo leitor, seria possível que a construção de uma termoelétrica que reaproveitasse os resíduos do carvão de baixa qualidade e o calcário conseguiria reduzir em mais de 90% as emissões atmosféricas? Isso é o que se propõe a Usitesc, termoelétrica que será construída em Treviso.

Seria um avanço a nível de primeiro mundo para a nossa região, tida como a que mais impactada pela extração mineral. Cinco mil empregos serão gerados, R$ 10,8 milhões em benfeitorias no município, enfim, bom para todo mundo.

E em Içara, será que não estaríamos com dificuldades para lidar com a questão da extração mineral?

Mais uma termoelétrica...

Amigo leitor, seria possível que a construção de uma termoelétrica que reaproveitasse os resíduos do carvão de baixa qualidade e o calcário conseguiria reduzir em mais de 90% as emissões atmosféricas? Isso é o que se propõe a Usitesc, termoelétrica que será construída em Treviso.
Seria um avanço a nível de primeiro mundo para a nossa região, tida como a que mais impactada pela extração mineral. Cinco mil empregos serão gerados, R$ 10,8 milhões em benfeitorias no município, enfim, bom para todo mundo.
E em Içara, será que não estaríamos com dificuldades para lidar com a questão da extração mineral?

terça-feira, 16 de março de 2010

Fique atento ao cronograma de vacinação contra a GRIPE A

O Ministério da Saúde divulgou o cronograma de imunização contra a gripe A (H1N1). Serão 83 milhões de doses da vacina. O governo estima imunizar 62 milhões de brasileiros. Confira o cronograma abaixo:

clique para ampliar


Veja a lista de doenças crônicas:


- Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
- Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
- Asmáticos (formas graves);
- Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
- Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
- Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
- Diabetes mellitus;
- Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
- Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
- Doença hematológica (hemoglobinopatias);
- Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
- Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
- Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, 15 de março de 2010

Alerta Içara: GRUPO ESCOTEIRO PODE FECHAR AS PORTAS

O Grupo Escoteiro Djalma Escaravaco, com uma belíssima história de 36 anos ininterruptos de trabalho voluntário no município de Içara, está em vias de encerrar suas atividades por falta de apoio e participação.

Na tarde do último sábado (13), foi tomada a decisão de prorrogar o retorno das atividades para o mês de agosto.

Esse prazo de seis meses servirá para a derradeira tentativa de evitar o pior, ou seja, o fechamento formal do Grupo Escoteiro e o consequente procedimento burocrático para esse fim.

O Grupo sempre encontrou dificuldades para manter suas portas abertas para Içara pelo fato de ser um trabalho voluntário, de alta responsabilidade e que deve ser desempenhado por pessoas qualificadas.

Os últimos cinco anos foram desanimadores. A falta de envolvimento dos ex-membros, aliada ao descaso do sistema municipal de ensino, que enxerga o Escotismo como uma coisa menor e desnecessária, tornou insustentável a luta de meia dúzia de heróis, que tentam a todo peso manter o Grupo aberto.

O encerramento das atividades do Grupo Escoteiro não ocorreu antes, devido a um providencial convênio realizado com Sindicato da Indústria da Extração de Carvão de Santa Catarina - Siecesc, para recuperação da estrutura física da sede escoteira e aquisição de materiais para o desenvolvimento de atividades, já que em Içara, esse apoio jamais foi obtido.

Em comunidades mais conscientes, o envolvimento e o apoio do Poder Público ao Método Escoteiro é sólido e constante, visto que as pessoas percebem que a existência de um Grupo Escoteiro na cidade é um privilégio, haja visto que em todo o estado de Santa Catarina existem por volta de 100 grupos escoteiros.

Por três vezes apenas, ao longo de 36 anos, o Poder Público fez algo consistente pelo Grupo Escoteiro de Içara. No início da década de 80, ao ceder o terreno onde encontra-se a sede do grupo até os dias de hoje. Em 1988, ao terminar a estrutura física da sede e, por último, em 1996, quando equipou o Grupo para que os escoteiros pudessem participar de uma atividade estadual.

Esperamos que a comunidade de Içara se senbilize com a causa e evite que o pior aconteça.

Participe da resistência fazendo contato através dos seguintes canais:

quinta-feira, 11 de março de 2010

PÁSSAROS QUE VIVEM AO NOSSO LADO

A partir dessa semana o blog apresentará uma série chamada Pássaros que vivem ao nosso lado.

São pássaros, em sua maioria oriundos da Mata Atlântica, que correm risco de extinção, devido à caça e ao avanço da ocupação humana.

Vários deles podem ser observados em nossas casas e nas áreas urbanas.

A série abre com o Canário-do-Reino.

O canário (Serinus canaria), ou canário do reino, ou, popularmente, canarinho é um pequeno pássaro canoro, membro da família Fringillidae.


O nome canário-do-reino foi dado em oposição ao canário-da-terra-brasileiro, pois os canários eram levados por piratas e navegadores como presentes aos reis europeus.

É um pássaro com um comprimento total de 12,5 centímetros e com um comprimento de asa de 71 milímetros. A sua plumagem é geralmente amarelada com a parte inferior do ventre de cor clara.

As fêmeas têm uma coloração semelhante, mas mais acinzentada e menos brilhante.

O acasalamento ocorre entre Março e Junho dependendo das condições atmosféricas e a postura é de quatro a cinco ovos que têm um período de incubação de 15 dias.

O macho não colabora na incubação mas quando os juvenis nascem é solicitado a procurar alimento. Os juvenis com três semanas de idade são já capazes de voar, permanecendo ainda um certo tempo na tutela materna.

Ultimamente, observa-se que o canário-do-reino vem ganhando a briga por espaço com o pardal. Ainda perdendo na proximidade com o ser humano, onde o pardal ainda é imbatível.


Fonte: Abril - É o bicho garotada!

LHS assina decreto para reorganizar a Fatma

Medidas servirão para o fortalecimento do desenvolvimento socioambiental nas atividades desenvolvidas pela FATMA

O até então governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, assinou três decretos que consolidam o processo de reorganização da Fundação do Meio Ambiente (FATMA), com o objetivo de promover maior transparência e eficiência em suas ações, dando maior segurança ao empreendedor e ao meio ambiente.

As assinaturas contemplam o Novo Rito de Licenciamento, o Novo Rito de Fiscalização, a cessão de área com a finalidade de construção da estrutura física do novo laboratório da FATMA, com a presença do Diretor Presidente e do Presidente do Conselho do Sapiens Parque, e a criação dos Corredores Ecológicos de Chapecó e de Timbó.

Nessa etapa de mudanças, a ênfase é nos procedimentos de licenciamento e de fiscalização. Também começam a surgir medidas com o objetivo de impulsionar setores econômicos para uma atuação no âmbito da chamada “economia verde”.


Fonte: Fatma

segunda-feira, 8 de março de 2010

Espécies ameaçam mares do Brasil

A costa brasileira abriga pelo menos nove espécies vindas de outros oceanos e que ameaçam a biodiversidade nos mares em 12 Estados do país, aponta o primeiro levantamento desse tipo já feito no Brasil.

As invasoras são prejudiciais à biodiversidade porque competem com as nativas por espaço, luz ou alimento. Várias delas podem prejudicar a economia.

O molusco Isognomon bicolor, encontrado do Rio Grande do Norte até Santa Catarina, se incrusta em cascos de embarcações (aumentando o peso da estrutura e o gasto de combustível), em plataformas de petróleo (podendo causar corrosões e entupir tubulações) e em boias (elas ficam mais pesadas e têm maior dificuldade de flutuar).

Em outros casos, o impacto é mais localizado. O siri Charybdis hellerii, presente em Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, pode concorrer com espécies nativas e diminuir a população de crustáceos vendidos para consumo humano.


A ascídia Styela plicata, encontrada na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, pode afetar a produção de alguns moluscos e, por se grudar em estruturas, aumenta os custos de limpeza.

O mexilhão Myoforceps aristatus, detectado no Rio de Janeiro, em São Paulo e Santa Catarina, danifica outros moluscos, e, por isso, podem causar “grande prejuízo” para a indústria de cultivo de vieiras (um tipo de molusco).

Prevenção

Para prevenir a entrada dessas espécies no litoral brasileiro, o estudo sugere uma articulação do governo federal, através de seus vários ministérios, com empresas privadas e de capital misto – particularmente dos setores de energia, saneamento e abastecimento, navegação marítima e portuária. Isso porque essas companhias são as mais afetadas pelos invasores.

Outra sugestão é fazer a instalação e manutenção permanente de um sistema de informação para diagnóstico, monitoramento e alerta precoce de introdução de espécies invasoras marinhas. Essa estrutura, recomendam os autores, deve ser acompanhada de maior controle das fronteiras.


Fonte: Envolverde

sexta-feira, 5 de março de 2010

TROCA DE ÓLEO ECOLÓGICA

Jet Oil ainda é uma novidade em nossa região, muita gente nem sabe do que se trata.

Consiste, basicamente, em um sistema onde uma bomba injeta o produto direto no motor do seu carro.


Essa bomba injetora está conectada a um galão de 200 litros de óleo, ou seja, além de reduzir o preço final do serviço, acaba com a inconveniente embalagem plástica no meio ambiente.


Ao realizar a troca de óleo do seu carro opte pelo sistema Jet Oil. Aqui em Içara você encontra disponível no Posto Ipiranga do Arilton, às margens da SC-444.


quarta-feira, 3 de março de 2010

Terremto no Chile pode ter encurtado os dias na Terra

O terremoto de magnitude 8,8 que aconteceu no Chile no sábado (27), deve ter encurtado a duração de cada dia na Terra, calcula a Nasa (agência espacial norte-americana).

A alteração calculada é de cerca de 1,26 microssegundos (um microssegundo equivale a um milionésimo de segundo).

Usando um modelo complexo, Richard Gross, cientista do Jet Propulsion Laboratory (JPL) da Nasa, na Califórnia, e seus colegas, calcularam também que a rotação da Terra foi alterada como resultado do terremoto, porque o eixo de massa da Terra se moveu.

A alteração do eixo de rotação é estimada em 2,7 miliarcsegundos --por volta de 8 centímetros, ou 3 polegadas.

É em torno desse eixo que a massa do planeta é equilibrada. Os cientistas não se referem ao eixo Norte-Sul, que tem uma diferença de cerca de 10 metros.



Fonte: Folha Online

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Papagaio come milho, periquito leva fama...

O lixo, o descaso na coleta e o reflexo no Meio Ambiente.

A seguir você verá uma sequência de fotos que acompanham esta reportagem realizada pela equipe Verde Natural.

Você poderá observar o descaso através da prática condenável e já questionada pelas autoridades da empresa RETRANS, responsável pela coleta de lixo no município.


Boca de lobo + lixo acumulado = mistura muito perigosa!

Assim começa o a questão ambiental...


Produto final: cumprindo ordens.


Chuva forte + enxurrada = caos estabelecido!


Moradora na chuva, desesperada retirando o lixo da boca de lobo. Tentando evitar que o pior aconteça...


A luta solitária continua.


Finalmente os responsáveis pelo problema aparecem.


Diante do protesto dos moradores, xingam e ofendem.



Sempre quando vemos sacolas de lixo depositadas no meio ambiente, imaginamos tratar-se de um ato relapso da cidadania. Mas não é bem assim.

A sequência de fotos acima revelam o descaso e a falta de comprometimento da empresa responsável pela coleta de lixo em Içara.

As sacolas de lixo depositadas nas bocas de lobo comprometem profundamente o sistema de coleta de água das chuvas. Depois temos graves problemas de alagamentos, enxurradas e outros danos decorrentes da fúria das águas oriundas das chuvas.

A empresa responsável pela coleta de lixo em Içara, diga-se RETRANS, já foi notificada; avisada e reavisada, para que não cometa mais tal prática. Porém, infelizmente, graças à omissão das autoridades competentes e pela falta de fiscalização e cobrança, a empresa RETRANS continua com a mesma prática inconsequente.

O episódio aconteceu na Rua Giácomo Casagrande, no Bairro Jardim, na altura do número 479, no final da tarde de quarta-feira, após forte chuva.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Especialista alerta sobre impactos do fumo no meio ambiente

O biólogo especialista em biofísica ambiental da Universidade Federal de Rondônia (Unir), Wanderley Bastos, alertou sobre os impactos que o fumo causa ao meio ambiente.

O especialista revelou que na cultura do tabaco vários elementos químicos são utilizados que, conseqüentemente, contribuem para poluição dos corpos d’água.

Além disso, é possível haver intoxicação de agricultores com esses produtos.


Ele alertou ainda para os registros de suicídios em regiões de plantio de tabaco, devido a depressões provocadas pelas intoxicações crônicas por esses agrotóxicos.

O tabaco é uma planta que empobrece o solo, podendo só voltar a produzir à custa de fertilizantes artificiais e caros.

A plantação de tabaco na Mata Atlântica é um exemplo da degradação. Para a secagem da folha do tabaco se utiliza madeira para aquecer grandes fornos.


Fonte: Portal Amazônia
Foto: Divulgação

Fumo é agressor ambiental

Plantio e produção do tabaco infertilizam o solo, aumentando a lista dos malefícios do tabagismo.


O tabagismo é responsável por mais de 10 mil mortes diárias e é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a principal causa de morte evitável em todo o mundo.

Mas, diante da valorização da questão ambiental, os danos provocados pelo plantio e produção do tabaco passaram a fazer parte dos argumentos de combate à fonte dessa fumaça cinza.

Uma pessoa que fuma um maço de cigarros por dia contribui, a cada 15 dias, com a destruição de uma árvore.

Segundo o Ministério da Saúde, o desmatamento é provocado para a obtenção da lenha que vai aos fornos secar as folhas usadas na produção do fumo.

Os estudos constataram ainda que o solo usado para o plantio de fumo ficam inférteis por cerca de cinco anos.

Os maiores produtores do país ficam na região Sul e lá eles usam cerca de 100 quilos de agrotóxicos e fertilizantes químicos por hectare. O solo depois disso leva cinco anos para se recompor.

Fonte: Vida Urbana
Foto: Divulgação

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Problemas de saúde fazem fumicultor deixar plantio de tabaco


Os problemas de saúde provocados pelo uso de agrotóxicos nas lavouras de fumo é um dos principais motivos para que o agricultor queira deixar o cultivo. Em pesquisa feita pelo Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais (Deser), 71% dos 1,8 mil camponeses entrevistados disseram que, se dependesse somente da família, largariam o plantio de fumo.

O que ainda prende o agricultor à produção de tabaco, avalia o técnico do Deser, Amadeu Bonato, é a questão econômica. Apesar de sair perdendo na integração com as empresas, o produtor encontra algumas vantagens em relação a outros cultivos, como a garantia da compra do produto, assistência técnica permanente e a negociação de preços que é feita em todo ano.

“A garantia de mercado, obviamente que é um atrativo. O agricultor diz ‘olha, porque vou parar de produzir fumo e vou produzir leite, quem me garante que vai ter quem vai me comprar o leite’?”, exemplifica.

Em comparação a outros cultivos, a rentabilidade do fumo é maior. No entanto, a pesquisa do Deser mostra que nem todos os produtores têm bons lucros. Pelo menos 30% obtêm uma renda mensal de menos de 2 salários mínimos.


Fonte: Amai-vos
Autora: Rachel Casiraghi
Agência de Notícias Chasque
Foto: Internet

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Unesc deve produzir Plano Diretor para mineração na região

O disciplinamento da extração de recursos minerais na região é o objetivo do Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de Criciúma, que a Unesc deverá realizar a partir deste ano.

Um documento para este fim assinado pela Amrec e Amesc foi enviado ao DNPM (Departamento Nacional de Pesquisa Mineral), do Ministério de Minas e Energias, solicitando que a universidade seja definida como executora do projeto, previsto para ficar pronto em dois anos.

O assunto entrou em pauta na terça-feira na reitoria, em reunião do reitor Gildo Volpato com os prefeitos Douglas Warmling e Alex Sandro Bianchini, presidentes respectivos das duas associações de municípios, que assinaram ofício indicando a Unesc como executora do projeto.

O Plano Diretor de Mineração, segundo o diretor do Ipat, professor Elídio Angioletto, consta nos planos diretores dos municípios da região. Sua realização compreende várias etapas, do diagnóstico inicial sobre as atividades de mineração em curso à criação de um sistema de informações geográficas.

"Também será elaborado um mapa comentando sobre as potencialidades, conflitos e restrições da atividade de mineração, a partir do cruzamento do mapa síntese de áreas mineradas e de interesse para o setor com o mapa síntese de Unidades de Conservação", informou.

Fonte: Jornal da Manhã

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

VERDE NATURAL E AS ÁGUAS DE MARÇO

A partir desta semana a Verde Natural publicará uma sequência de três entrevistas sobre as enchentes e sua prevenção com as seguintes instituições: Defesa Civil, Samae e Secretaria de Obras de Içara.

A nossa intenção é levar ao leitor o que existe no município, o que está sendo realizado e o que será desenvolvido por essas instituições no tocante a esta questão.

Afinal, a previsão do tempo a médio e longo prazo é de chuvas fortes, como acontece comumente nesta época do ano e, como já disse o poeta Tom Jobim, “São as águas de março fechando o verão...”, cabe a nós da Verde Natural, investigarmos melhor essa questão.

ENTREVISTA MÁRCIO TORETTI – DEFESA CIVIL DE IÇARA – 09/02/10

VERDE NATURAL – EXISTE ALGUM PROJETO PREVENTIVO POR PARTE DA DEFESA CIVIL PARA PREPARAR A POPULAÇÃO PARA AS ENCHENTES?

MARCIO TORETTI – O município de Içara tem problemas crônicos. Onde enche, enche sempre! Já havia algum tempo que não acontecia mais. Mas com tanta chuva, encheu e foram três vezes. Nós trabalhamos com metereologistas para prever as tempestades, usamos a estrutura da Secretaria de Obras para fazer a limpeza dos canais, córregos e bocas de lobo para, pelo menos, tentar evitar que as cheias aconteçam, mas com tanta água, fica complicado.


V. N. – A DEFESA CIVIL GESTIONA JUNTO À SECRETARIA DE OBRAS A LIMPEZA DAS BOCAS DE LOBO, CÓRREGOS, RIOS E CANAIS DO MUNICÍPIO?

TORETTI – A Secretaria de Obras ainda não parou com as limpezas. Desde a última enxurrada estamos dando manutenção. Esse trabalho começou em janeiro e no outro ano não foi diferente, Porque a cada chuva que cai entope tudo novamente.

V. N. – QUE TIPO DE SUJEIRA É MAIS COMUMENTE RETIRADO NESSES TRABALHOS DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO?

TORETTI – Areia, inclusive de construções, muito areão, garrafa pet, lixo, animais mortos. Muitas pessoas têm como hábito varrer a sujeira da frente de suas casas para dentro das bocas de lobo, ou jogar entulho dentro dos rios e córregos.

V. N. – A DEFESA CIVIL TEM ALGUM PROJETO DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA QUE AS PESSOAS NÃO DEPOSITEM LIXO E ENTULHO NESSES LOCAIS E POR CONSEQUÊNCIA AUXILIEM NA PREVENÇÃO DAS CHEIAS?

TORETTI – Não, infelizmente não contamos com esse tipo de trabalho, que seria fundamental. Mas infelizmente nos falta material humano para poder por em prática, porque a Defesa Civil, no caso, começou a tentar se estruturar agora, com cursos de capacitação para poder atender ao município.

V. N. – QUEM FAZ PARTE DA DEFESA CIVIL HOJE?

TORETTI – Cinco pessoas fazem a Defesa Civil do município de Içara na atualidade. Na superintendência está Walterney Réus, ele é o responsável e responde pela Defesa em casos de emergência. Eu (Marcio Toretti), que recebi autonomia do prefeito para envolver os órgãos municipais, além de dar os alertas para a população e focar na previsão do tempo, o Neyzinho, da Secretaria de Obras, que me acompanha nessas funções, além de uma enfermeira que faz parte do bombeiro voluntário e um responsável pelo serviço burocrático. Nenhuma entidade faz parte da Defesa Civil.

V. N. – NO CASO DE UMA CATÁSTROFE, QUAL É O PROCEDIMENTO?

TORETTI – Nós acionamos a Secretaria de Obras, o Corpo de Bombeiros e, dependendo da dimensão, acionamos a Defesa Civil Estadual, que vem para coordenar as ações.

V. N. – A DEFESA CIVIL TEM QUE, NECESSARIAMENTE, ESTAR VINCULADA AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL?

TORETTI – Hoje a Defesa pode ser considerada uma parte da prefeitura, ela tem que ser. Se não houver a mão do Poder Público, a Defesa não caminha. Tanto é que sempre tem funcionário da prefeitura na coordenação e a estrutura que nós utilizamos é a estrutura do município. O correto seria criarmos um fundo da Defesa Civil, para termos um depósito para os nossos materiais (materiais de prevenção), o que ainda não dispomos. Nesse momento deu uma “esfriada”, existem outros projetos em pauta.

Entrevista: Rafaela Cardoso
Foto: Lucas Lemos - Canal Içara

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O que é Chorume?

Chorume é uma substância líquida resultante do processo de putrefação (apodrecimento) de matérias orgânicas. Este líquido é muito encontrado em lixões e aterros sanitários. É viscoso e possui um cheiro muito forte e desagradável (odor de coisa podre).


O processo de tratamento do chorume é muito importante para o meio ambiente. Caso não seja tratado, ele pode atingir lençóis freáticos, rios e córregos, levando a contaminação para estes recursos hídricos.


Neste caso, os peixes podem ser contaminados e, caso a água seja usada na irrigação agrícola, a contaminação pode chegar aos alimentos (frutas, verduras, legumes, etc).

Em função da grande quantidade de matéria orgânica presente no chorume, este costuma atrair moscas que também podem trazer doenças aos seres humanos.

Existe também o necrochorume que é o líquido resultante do processo de decomposição de cadáveres. Há também, neste caso, a necessidade do tratamento desta substância nos cemitérios.




Fontes:

Texto: Sua Pesquisa
Fotos chorume: Só Biologia
Foto necrochorume: Correio Ciência

Fruta da semana: Morango


O morango é uma fruta que contém grande quantidade de vitamina C, que evita a fragilidade dos ossos, má formação dos dentes, dá resistência aos tecidos, age contra infecções, ajuda a cicatrizar ferimentos e evita hemorragias.

Ele possui também, em menor quantidade, vitamina B5 (Niacina) e Ferro. A Niacina tem como função evitar problemas de pele, aparelho digestivo, sistema nervoso e reumatismo; e o mineral Ferro é importante porque faz parte da formação do sangue.

Natural ou em sucos, o morango é recomendado como auxiliar do tratamento da gota e reumatismo. É ainda eficiente contra infecções do fígado, garganta e vias urinárias.

O morango amassado com mel é um bom remédio para os males dos rins; e sua folha em forma de chá purifica o sangue, fortalece e alcaliniza o sistema nervoso, além de ser excelente diurético.

Por ser fruto rasteiro, convém lavá-los cuidadosamente para eliminar eventuais impurezas.

Fonte: Vitaminas e Cia

Planta da semana: Arroz


Originário da Ásia, o arroz foi atravessando fronteiras e acabou se transformando em um dos principais alimentos da cozinha brasileira.

Da raiz nascem os caules.Cada caule termina em um fluorescência, chamada espiga, que tem setenta a trezentos grãos.

Quando não é polido, o aspecto e composição do grão natural não são modificados: ele é apenas descascado, ficando com a fina película mais escura que o recobre. Este é o arroz integral.

Destaque Nutricional: O arroz é um alimento essencialmente energético, mas pobre em substâncias nutritivas, pois perde maior parte delas ao ser polido.

Já o arroz integral, que conserva o germe e a parte externa do grão, é muito rico em nutrientes contendo proteínas e sais minerais (fósforo, ferro e cálcio) e vitaminas do complexo B.

Fonte: RG Nutri

Erva da semana: Arruda


Uma substância chamada rutina é a responsável pelas principais propriedades da arruda. Ela é usada para aumentar a resistência dos vasos sangüíneos, evitando rupturas e, por isso é indicada no tratamento contra varizes. Popularmente, seu uso é indicado para restabelecer ou aumentar o fluxo menstrual e, também, para combater vermes.

Como uso tópico, o azeite de arruda, obtido com o cozimento da planta, é aplicado para aliviar dores reumáticas. Seu aroma forte e característico, detestado por muita gente, é considerado um ótimo repelente, por isso a arruda é colocada em portas e janelas para espantar insetos.

A arruda é, ainda, muito usada na medicina popular para aliviar dores de cabeça. Isso pode ser explicado porque ela apresenta um óleo essencial que possui propriedades calmantes que ao sere, aspiradas, aliviam as dores e diminuem a ansiedade.

Apesar das propriedades medicinais conhecidas há séculos, o uso interno desta planta é desaconselhado pois, em grande quantidade, a arruda pode causar hiperemia (abundância de sangue) dos órgãos respiratórios, vômitos, sonolência e convulsões.

O efeito considerado "anticoncepcional" na verdade é abortivo, pois provém da inibição da implantação do óvulo no útero, sendo que a ingestão da infusão preparada com a arruda para esta finalidade é muito perigosa e pode provocar fortes hemorragias.

Por incrível que pareça, a arruda também teve muita aplicação na culinária: suas sementes e folhas eram usadas para enriquecer saladas e molhos, em virtude das boas doses de vitamina C contidas na planta. Seu uso era considerado uma defesa contra o escorbuto. Além disso, a planta também servia para aromatizar vinhos.

Fonte: Jardim de Flores

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Inseticida natural é desenvolvido em Londrina

A limpeza nos criadouros é feita por uma bactéria comum e de nome complicado: bacillus thurigiensis. Engolida pelas larvas, ela libera proteínas que se tornam tóxicas, matando o inseto.

“É uma bactéria que tem um modo de ação extremamente específico por isso ela é utilizada no mundo todo no controle de insetos”, diz Gislayne Vilas Boas, bióloga.

Nos laboratórios da universidade estadual de Londrina, as bactérias são isoladas e multiplicadas, num processo que demora três dias.

O resultado é um inseticida ambientalmente correto que não tem cheiro nem é tóxico para pessoas e animais.

Depois o bioinseticida concentrado é diluído em água e está pronto para ser aplicado com as bombas comuns. O efeito é rápido. Segundo os pesquisadores, as larvas começam a morrer em 15 minutos.

“O efeito dele é aproximadamente 100% do controle dos mosquitos da dengue”, diz um pesquisador.

Uma fábrica de fios de seda, em Londrina, é uma das pioneiras no uso do bioinseticida. A aplicação é feita no lago de tratamento da água usada na empresa. São seis litros por semana e, segundo a direção, adeus mosquitos.

“O resultado é satisfatório porque a gente não tem volume de mosquito voando, então é bem controlado”, diz um representante da empresa.

Quem quiser comprar o bioinseticida é só ligar para laboratório da Universidade de Londrina: (43) 3371-4666.

Fonte: Portal G1

PAÍS BATE RECORDE NO CONSUMO DE ENERGIA

O consumo de energia elétrica no país atingiu a marca recorde de 68.761 megawatts (MW) às 14h42 de ontem, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A carga supera a máxima anterior de 67.774 MW, registrada na segunda-feira pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), que reúne 96,6% da capacidade de produção de eletricidade no país.

O ONS diz que o maior consumo se deve aos aumentos das temperaturas no Brasil. Recordes de demanda também foram apurados ontem no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, de 42.690 MW às 14h42, e no subsistema Sul, que registrou uma carga de 12.727 MW às 14h38.


Fonte: Portal Último Segundo

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Marcha marca primeiro dia do Forum Social Mundial em Porto Alegre, RS


A marcha que percorreu as avenidas Borges de Medeiros, Aureliano Pinto de Figueiredo e Beira Rio, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e marcou o primeiro dia do Forum Social Mundial 10 anos.

Segundo os organizadores cerca de 30 mil pessoas participaram da tradicional caminhada. A programação do evento seguirá até o dia 29, com debates em diversos temas, como conjuntura social, sustentabilidade, questões políticas, entre outras.

A caminhada de abertura do FSM teve muito merchandising sindical e social, com várias grupos organizados com camisetas, balões gigantes, estampados, mas também teve muita diversidade de organizações chamando a unidade dos movimentos.

Uns três caminhões de som ajudaram a animar a caminhada, além de charangas e palavras de ordem, teve muita diversidade étnica e cultural, mulheres, negros, índios, GLBTs, lutadores em defesa do meio ambiente, da preservação do planeta , lembrando das mudanças climáticas.

Fonte: Portal do Meio Ambiente

Casas construídas com plástico reciclado


O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque.

Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve.

O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.


As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.

“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente.

Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.
Fonte: Portal do Meio Ambiente

Reflorestamentos previstos com espécies nativas podem ficar no papel por falta de mudas


PODE FALTAR ÁRVORE PARA TANTOS REFLORESTAMENTOS PREVISTOS NOS PRÓXIMOS ANOS?

Com potencial de movimentar bilhões de reais, gerar milhares de empregos "verdes" e compensar a emissão de toneladas de CO2, reflorestamentos previstos nos próximos anos com espécies nativas podem ficar no papel por falta de mudas.

Segundo especialistas, os principais fatores indicativos de que haverá elevação significativa na demanda por mudas de espécies nativas com fins comerciais de reflorestamento são:

  • iniciativas e acordos crescentes de compensação de emissão de gases de efeito estufa;
  • compensações ambientais por conta de vegetação suprimida por grandes empreendimentos do setor de construção civil, que deve ser reaquecido em 2010 - e que mesmo em 2009 teve expansão no setor voltado para as camadas de menor poder aquisitivo com o Projeto “Minha Casa, Minha Vida”;
  • outras compensações em nível setorial (siderurgia, térmicas a carvão e outros setores, cujas emissões deverão ser, por via de lei, compensadas com o plantio de florestas, além da contrapartida necessária pela expansão de plantios homogêneos);
  • necessidade de recomposição de áreas de reserva legal e de preservação permanente;
  • demandas geradas para regeneração do desmatamento no país; e a revisão, em curso, do Código Florestal, que, mais cedo ou mais tarde, obrigará os produtores rurais a reflorestar, com espécies nativas, uma determinada área de suas propriedades.

Fonte: Portal do Meio Ambiente

Critérios de sustentabilidade são incorporados às licitações do governo federal

A aquisição de bens e a contratação de obras e serviços pelos órgãos do governo federal terão que seguir critérios de sustentabilidade.

O ministério do Meio Ambiente participou da elaboração da Instrução Normativa do Ministério do Planejamento, publicada nesta terça-feira (26), no Diário Oficial da União, que define as regras das compras governamentais sustentáveis que envolvem os processos de extração ou fabricação, utilização e o descarte de produtos e matérias-primas.

De agora em diante, as obras públicas serão elaboradas visando a economia da manutenção e operacionalização da edificação, redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.


Fonte: MMA

Policiais ambientais quebram calçada para resgatar jacaré em SC

Um jacaré com aproximadamente 1,5 metro mobilizou uma equipe da Polícia Ambiental, em Florianópolis (SC). Ele ficou preso na rede pluvial e foi preciso muita habilidade para libertar o animal.

Para retirar o jacaré da tubulação, os policiais ambientais precisaram quebrar a calçada. O trabalho durou cerca de 40 minutos.

Depois de ser capturado, o jacaré foi avaliado por um técnico e solto em um manguezal.

Fonte: G1

Programas de “car pool” chegam ao Brasil


Os programas de car pool, aqueles que ajudam as pessoas a conseguir carona por meio de compartilhamento de carro, economizando emissões de carbono que vão parar na atmosfera, já estão sendo praticados pelo mundo há certo tempo, e finalmente chegam ao Brasil.

Um dos organizadores destes programas aqui é o site
Carona Brasil que funciona como um portal que cruza as informações de seus usuários, possibilitando que pessoas que fazem a mesma rota possam dividir um veículo.

A grande novidade deste portal é que também há possibilidade de outros tipos de transporte como táxi, bicicleta e até mesmo helicóptero.

Primeiro o usuário precisa se cadastrar no site e após isso pode começar a pedir ou oferecer carona. Por exemplo, se você quiser dividir um táxi com alguém, é só avisar no site para onde você está indo e, possivelmente, encontrará alguém para dividir a corrida.

Há também programas para escolas (para organizar e dividir as caronas entre os pais), universidades e empresas.

Há um programa VIP para quem voa de helicóptero. Agora, o site está desenvolvendo uma ferramenta para que ciclistas de primeira viagem consigam companhias mais experientes para se aventurar pelas ruas da cidade.

Fonte: Portal Ambiente Brasil

Empresa interditada em Içara por crime ambiental


Com serviço de fiscalização intensificado pela Administração Municipal de Içara a secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária interditaram na tarde desta terça-feira, 19, uma empresa no bairro Liri.

De acordo com a fiscalização, a empresa não possuia tratamento de efluentes, a licença ambiental estava vencida desde 2003 e as condições de trabalho eram insalubres.

Participaram da vistoria, acionados pela VISA do município, Policia Ambiental de Maracajá e o Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador Macro Regional de Criciúma (CEREST).

O problema segundo o fiscal sanitário que fez a autuação, Clair da Silva, os problemas foram descobertos depois da denúncia de foco do Mosquito da Dengue, na última semana.

“Quando fomos vistoriar o local constatamos irregularidades que nos levaram a acionar outros órgãos. Se não bastasse às condições físicas precárias, o proprietário teve o estabelecimento fechado por problemas ambientais e por falta de condições de trabalho para os 36 funcionários”, explicou o Fiscal acrescentando que câmeras monitoram todo o trabalho dos funcionário o que não é permitido por lei.

Para que a empresa retome suas atividades é necessário que a licença ambiental seja renovada e todos os outros pontos elencados em relatório sejam adequados às normas legais.


Fonte: Assessoria de Imprensa PMI

Mais peixes mortos encontrados na Lagoa dos Esteves


No último dia 20, os moradores que residem próximos à Lagoa dos Esteves foram surpreendidos por alguns peixes mortos à beira da água. Eles contataram a Polícia Ambiental e a Fundação do Meio Ambiente de Içara (Fundai).

Nem deu tempo de os órgãos obterem os resultados e mais peixes foram encontrados mortos, ainda nesta semana, em toda a lagoa.

O que chama a atenção dos ambientalistas é o fato de todos esses peixes pertencerem à mesma espécie, a Cará.

O biólogo da Fundai, Ricardo Garcia, adiantou um resultado preliminar. “Constatamos um alto índice de pH, superior ao normal”, revela Garcia. “Além disso, ficou comprovado que a temperatura da água era de 30°, o que pode ter provocado a falta de oxigênio dos peixes”, completa o biólogo.

Texto: Kelley Alves - Jornal A Cidade
Foto: Divulgação da Fundai

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Ecólogos mapeiam rotas globais de navios para entender espécies invasoras


Um grupo de cientistas que estuda as temidas espécies invasoras de ecossistemas acaba de prestar um serviço pelo qual economistas poderão agradecê-los: publicaram um mapa completo da malha de rotas de grandes navios cargueiros entre portos do mundo todo.

O trabalho, que deve ser publicado ainda neste mês na revista "Journal of Royal Society Interface", se baseou nas trajetórias que mais de 16 mil navios cargueiros com capacidade acima de 10 gigatoneladas fizeram em 2007.

Ao final, conseguiu identificar quais são os portos mais "centrais" - aqueles incluídos em um número maior de rotas- e quais ligações são as mais movimentadas.

"Deu um trabalho dos infernos", disse à Folha Bernd Blasius, cientista do Instituto de Química e Biologia para o Ambiente Marinho, entidade que liderou o estudo na universidade.

Rastreio - "No começo, nós quase desistimos, porque achávamos que teríamos de contatar todas as empresas de transporte do mundo, mas hoje já existe um número grande de navios equipados com AIS (Sistema de Identificação Automática), e isso ajudou muito", explica Blasius.

O cientista se refere ao dispositivo que começou a ser instalado em escala global em 2001 para rastrear navios pelos seus nomes. Com uma equipe de apenas quatro pessoas, Bernd conseguiu classificar os navios de interesse registrados no AIS e entender suas rotas estudando pontos de ancoragem de portos do mundo todo.

"Isso é interessante não apenas para bioinvasão", diz. "Pode ser útil também para entender como nosso navios estão operando e para achar padrões em sistemas de comercio."

Invasores de portos - Com a intensificação do comércio marinho, a invasão biológica tem sido fenômeno cada vez mais comum, frequentemente com consequências desastrosas. Um exemplo clássico é o do mexilhão-zebra, originário da Rússia.

Transportado para os EUA, prolifera como praga entupindo encanamentos e causando prejuízo. No Brasil, o siri Charybdis hellerii, natural do Pacífico, prejudica populações de crustáceos. Tudo indica que os invasores foram transportados no lastro de navios.

Agora, com seu novo mapa naval, Blasius deve começar a fazer o estudo que pretendia desde o início: identificar as rotas que estão em maior risco de provocar bioinvasão. "Para isso, será preciso levar em conta fatores ambientais", explica, "como temperatura e salinidade da água nos vários portos".

De cara, ele já sabe que petroleiros e os transportadores de commodities são mais nocivos que outros navios, porque frequentemente navegam vazios e em rotas mais erráticas.


Fonte: Folha Online
Ambiente Brasil

OS FELINOS PEDEM AJUDA


De acordo com dados da Universidade de Chicago, a população de leões diminuiu drasticamente. Há meio século, existiam, no mundo, cerca de 450 mil animais dessa espécie. Hoje, esse número está em, aproximadamente, 30 mil. E não são só os leões que estão ameaçados. Guepardos, leopardos-das-neves, tigres e muitos outros felinos de grande porte também correm risco de extinção.

Mas como ajudar? É exatamente essa a pergunta que a Big Cats Initiative – um projeto da National Geographic Society – está lançando para o mundo. A iniciativa está reunindo membros dos governos locais, além de conservacionistas, grandes empresas, cientistas e a própria sociedade civil para pensar em boas ideias para evitar a extinção dos felinos.

O objetivo é incentivar o financiamento de ações de conservação que sejam, realmente, eficazes. Afinal, os números divulgados pela Universidade de Chicago alertam: não temos tempo a perder.

Fonte Planeta Sustentável

Mortandade de peixes é investigada na Lagoa dos Esteves

A morte de dezenas de peixes na Lagoa dos Esteves é investigada pela Polícia Ambiental nesta tarde, no Balneário Rincão. De acordo com o subtenente Nelson, em entrevista a rádio Eldorado, carás foram encontrados mortos na margem da lagoa nesta quarta-feira.

A quantidade ainda não foi divulgada. “A causa da mortandade ainda é desconhecida”, disse. Alguns peixes estão sendo recolhidos e serão encaminhados para análise na Epagri. A lagoa não foi interditada.


Ariadne Niero
Redação Portal Engeplus
www.engeplus.com.br

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

DESABAFO...

Meio Ambiente

É impressionante como se escuta besteira sobre o meio ambiente. Acha-se que porque está na moda e é politicamente correto falar sobre o assunto que qualquer enorme bobagem que se diga sobre o assunto representa a verdade.

Crianças aprendem em salas de aulas que se não economizarem água... a água “vai gastar” e faltar, sumir. Devemos economizar água porque há um processo produtivo para produzir água para beber, cozinhar e tomar banho. Mas a água sempre existirá em algum lugar. Água não some simplesmente.

Outra grande bobagem é que “água de ponteira é que é boa”. Na nossa região a água de ponteira é extremamente poluída com alumínio. De Passo de Torres a Tubarão não deve ser consumida por humanos. O alumínio é de dificílima eliminação pelo corpo humano e causa doenças degenerativas graves. Por tanto, você não deve mais tomar água de ponteira. Pare agora mesmo.

Camada de ozônio e temperaturas

Para vergonha de muito ambientalista descobriu-se que agora o buraco de ozônio é favorável a manutenção do gelo na Antártica. Quanto maior, mais protege o continente gelado do degelo.

Quando diziam que o planeta está se aquecendo... Temos presenciado quebras de recordes de temperaturas mínimas. E por aí vai... Imaginem esses “bando de desinformados” controlando a vida do Planeta. Pobre de nós. É melhor deixar esses assuntos para os técnicos sérios e comprometidos com métodos científicos.

O assunto é muito complexo e é preciso um mínimo de informação técnica para emitir até um “palpitizinho”. Políticos não deviam se manifestar sobre essas questões, pois o fazem só para aparecer e fazer média com a população.

Araranguá

Em Araranguá aprovam uma lei que impede mineração de carvão, pois “a cidade é turística” e o “carvão polui”. Primeiro que a cidade não é turística, tem potencial, mas o turismo quase nada significa na nossa economia.

Segundo porque ninguém viu nada, nem sabe nada sobre o processo de lavra, nem sobre as leis de proteção ambiental para um empreendimento de extração mineral.

Usaram isso para fazerem média com a população como fizeram com a construção do presídio regional. Que fica no meio do mato na divisa com Araranguá e Criciúma e mais perto de Maracajá do que qualquer outro lugar. Perdemos um empreendimento e não evitamos o aumento da criminalidade na nossa cidade.

Informações

Primeira – o homem também faz parte da natureza, também é meio ambiente.

Segunda – Sou formado em Geologia e inclusive já lecionei matérias de geologia em uma Universidade, aliás, eleita a melhor Universidade particular do Sul do Brasil em 2009.

Notícias da Semana
Araranguá/SC
Ricardo Schuster
Fonte: Clipping SIECESC