A limpeza nos criadouros é feita por uma bactéria comum e de nome complicado: bacillus thurigiensis. Engolida pelas larvas, ela libera proteínas que se tornam tóxicas, matando o inseto.
“É uma bactéria que tem um modo de ação extremamente específico por isso ela é utilizada no mundo todo no controle de insetos”, diz Gislayne Vilas Boas, bióloga.
Nos laboratórios da universidade estadual de Londrina, as bactérias são isoladas e multiplicadas, num processo que demora três dias.
O resultado é um inseticida ambientalmente correto que não tem cheiro nem é tóxico para pessoas e animais.
Depois o bioinseticida concentrado é diluído em água e está pronto para ser aplicado com as bombas comuns. O efeito é rápido. Segundo os pesquisadores, as larvas começam a morrer em 15 minutos.
“O efeito dele é aproximadamente 100% do controle dos mosquitos da dengue”, diz um pesquisador.
Uma fábrica de fios de seda, em Londrina, é uma das pioneiras no uso do bioinseticida. A aplicação é feita no lago de tratamento da água usada na empresa. São seis litros por semana e, segundo a direção, adeus mosquitos.
“O resultado é satisfatório porque a gente não tem volume de mosquito voando, então é bem controlado”, diz um representante da empresa.
Quem quiser comprar o bioinseticida é só ligar para laboratório da Universidade de Londrina: (43) 3371-4666.
Fonte: Portal G1
“É uma bactéria que tem um modo de ação extremamente específico por isso ela é utilizada no mundo todo no controle de insetos”, diz Gislayne Vilas Boas, bióloga.
Nos laboratórios da universidade estadual de Londrina, as bactérias são isoladas e multiplicadas, num processo que demora três dias.
O resultado é um inseticida ambientalmente correto que não tem cheiro nem é tóxico para pessoas e animais.
Depois o bioinseticida concentrado é diluído em água e está pronto para ser aplicado com as bombas comuns. O efeito é rápido. Segundo os pesquisadores, as larvas começam a morrer em 15 minutos.
“O efeito dele é aproximadamente 100% do controle dos mosquitos da dengue”, diz um pesquisador.
Uma fábrica de fios de seda, em Londrina, é uma das pioneiras no uso do bioinseticida. A aplicação é feita no lago de tratamento da água usada na empresa. São seis litros por semana e, segundo a direção, adeus mosquitos.
“O resultado é satisfatório porque a gente não tem volume de mosquito voando, então é bem controlado”, diz um representante da empresa.
Quem quiser comprar o bioinseticida é só ligar para laboratório da Universidade de Londrina: (43) 3371-4666.
Fonte: Portal G1