quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A doutora do tempo

O que a oscilação da temperatura tem a ver com a lotação dos hospitais públicos? A meteorologista paraibana Micheline Coelho criou um programa que permite calcular como as atuais mudanças climáticas estão afetando a nossa saúde.

A meteorologia da saúde já foi testada em 15 capitais e, até o início do próximo ano, estará disponível nas restantes. “Se a direção de um hospital sabe que daqui a três dias o tempo vai mudar, ela pode realocar profissionais, providenciar leitos e medicações para suprir a demanda de pacientes e salvar vidas”, afirma.

Os fenômenos extremos, como ondas de frio fora de época ou muita chuva na estação seca, são provas do desequilíbrio.” Nos centros urbanos, os gases poluentes emitidos por veículos e indústrias concentram o calor. O aquecimento faz com que as chuvas cheguem com mais força e rapidez, causando tempestades e inundações.

Segundo pesquisa realizada a partir de 2005 pela Faculdade de Medicina da USP, as mudanças bruscas de temperatura matam de 50 a 100 pessoas por ano nas ondas de frio em São Paulo. Com o excesso de calor, morrem de 30 a 60 pacientes por ano. As causas mais comuns são infarto, derrame, acidente vascular cerebral e pneumonia.


Fonte: Planeta Sustentável

Natureza pervertida


Um falcão aproveitou o parapeito da janela de um prédio localizado na avenida Nove de Julho, no movimentado centro de São Paulo (SP), para descansar na manhã desta quinta-feira. "Ele permaneceu por mais ou menos dois minutos. Foi o tempo de pegar a câmera e fotografar", conta o internauta Daniel Jacir.


Conhecido popularmente como carcará, cujo nome científico é Caracara plancus, o falcão tem pernas e pescoço longos e pode chegar aos 60 cm de comprimento, com 1,20 m de envergadura. Suas penas têm coloração marrom clara.

"É uma ave muito comum em cidades, não está ameaçada de extinção e se alimenta de pequenos animais e, até mesmo, restos de comida encontrados, por exemplo, em lixões", explica o biólogo especialista em aves Luís Fábio Silveira, do departamento de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: Portal Terra

Espelho meu, existe alguém mais sustentável do que eu?


Lavar o rosto pela manhã nunca foi tão educativo quanto em frente ao espelho de banheiro idealizado pelo designer Jim Kim. Com LEDs acionados pelo fluxo da água que sai da torneira da pia, o espelho acusa quanta água é utilizada diária, mensal e anualmente.

Os dados coletados ao longo do ano formam uma espécie de gráfico que mostra o impacto do usuário sobre o planeta, de que forma seu consumo afeta os ecossistemas, os ursos polares e as crianças, por exemplo, e diz se ele conseguiu se tornar mais sustentável com o tempo. E se a demanda por água for intensa demais, a oferta pode até mesmo ser limitada por um mecanismo acoplado à pia.

Conta aí: quando o assunto é economia de água, você está mais para madrasta malvada ou para Branca de Neve? O que o seu espelho te diz?

Fonte: Blog Planeta Sustentável