sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O céu está ficando menos azul


Desequilíbrio na atmosfera começa a alterar a luz que chega à Terra.

Você já teve a impressão de que o céu está menos azul? Não é impressão. Segundo um novo estudo, que analisou 3 250 medições atmosféricas feitas em diversas partes da Terra, isso realmente está acontecendo: nas regiões mais críticas, o céu está 20% menos azul do que na década de 1970.

O efeito é provocado pelo excesso de aerossóis na atmosfera – uma camada de sujeira flutuante que junta moléculas de poeira, fuligem e dióxido de enxofre produzido por carros, indústrias e queimadas. Ou seja: além de provocar efeito estufa, a poluição já está modificando a luz que chega à Terra.

Fonte: Planeta Sustentável
Foto: Ilustrativa

Amianto, quando o Brasil vai dizer não?


Atualmente, 48 países proíbem a extração, produção, comercialização e utilização de todos os tipos de amianto, desde 1983.

O Brasil ainda não figura entre esses países. Ainda assim, alguns Estados brasileiros contam com leis que protegem a população dos males do amianto, como é o caso de São Paulo.

Em 1906, estudos científicos demonstraram que o material causa doenças graves e incuráveis, e nas décadas de 40 e 50, as fibras do amianto foram classificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como cancerígenas para os seres humanos.

O Brasil conta com fibras alternativas que são inofensivas à saúde. Em 13/7/2004, o Ministério da Saúde, pela ANVISA, reconhecendo que as fibras alternativas (PVA, PVC e PP) não são cancerígenas.

O banimento do uso do amianto não acarretará em perdas significativas resultantes da interrupção de sua produção. A adaptação das linhas produtivas para a utilização de fibras alternativas é simples e pode ser realizada em curto período de tempo, mas em primeiro lugar deve vir a saúde do ser humano.

Fonte: Ambiente Brasil
Foto: Blog Saúde do Trabalhador

Incentivo para catadores de material reciclável

O presidente Lula anunciou que catadores de material reciclável terão carros elétricos, fabricados por Itaipu para auxiliar na coleta de papel, papelão, garrafas pet e baterias.

Esses catadores de material reciclável têm uma enorme importância para o meio ambiente, na medida em que recolhem esse lixo, contribuem para a melhoria da qualidade de vida.

Muitos trabalham em condições precárias, por isso o governo decidiu fazer um carro elétrico, que não polui muito o meio ambiente e trará mais conforto e agilidade no trabalho da coleta.

O recurso para a fabricação desses carros está sendo disponibilizado pelo BNDES, uma quantia de R$ 225 milhões de reais.

Fonte: Click RBS

Estudo afirma: Água da chuva é potável e faz bem ao homem

casa ecologicamente correta com sistema de cisterna para reaproveitamento da água da chuva

Um estudo realizado na Austrália sugere que a água da chuva recolhida em recipientes é potável e não agride a saúde dos seres humanos.

Um comunicado da Universidade de Monash, em Melbourne, pesquisou 300 casas na cidade de Adelaide cujos proprietários utilizam a chuva como principal fonte de consumo de água.

Durante 12 meses, os casos de gastroenterite (problemas no trato digestivo e intestinal) registrados entre os habitantes dos 300 domicílios analisados foram semelhantes aos do resto da comunidade, que consumiu água tratada.

Fonte: Ambiente Brasil

Tchau sujeira


Nova geração de tecnologias vai deixar as metrópoles mais limpas do que nunca.

Andar numa cidade grande é ter cada um dos sentidos atacado por um tipo diferente de sujeira: fumaça, barulho, poluição visual, cheiros estranhos, pedaços de lixo esparramados pela rua... Uma imundície. E as soluções dos especialistas para resolver o caos urbano geralmente têm um quê de utopia.

Só para citar dois exemplos: o carro elétrico ainda é um sonho distante, e convencer as pessoas a não jogar lixo no chão é uma tarefa que pode levar décadas. Mas há esperança. Uma nova geração de tecnologias, que já estão sendo testadas em vários países, promete acabar com a sujeira nas metrópoles. Ou, pelo menos, deixá-las mais limpas do que jamais foram.

Circe Bonatelli
Revista Superinteressante

Fonte: Planeta Sustentável

Árvore da semana: O MARICÁ


É uma árvore pequena e mediana de 6 a 10 metros de altura, muito abundante em solos úmidos e brejosos. É uma espécie extremamente agressiva por possuir muitos espinhos, surgindo maciçamente em forma de "moitas", sendo importantíssimo num processo de sucessão.

Originário do leste e sul do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. Seu tronco é curto, muito ramificado. A copa é arredondada e baixa, de folhagem verde-escura. A casca externa é acinzentada, áspera, com pequenas fissuras enquanto a casca interna é avermelhada, com odor característico. As flores têm cores variando de brancas a bege.

Fruta da semana: MELANCIA


Foi trazida ao Brasil por negros de origem Banto e Sudanês no processo de escravidão. A planta é rasteira e anual, com flores pequenas e amareladas, gerando um fruto arredondado ou alongado, de polpa vermelha, suculenta e doce, com alto teor de água (Cerca de 90%).

Sua composição, além do alto teor de água, inclui açúcar, vitaminas do complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. O suco das sementes é considerado vermífugo e diurético leve. A outras partes são atribuídas propriedades na cura de erisipela (zipra), febre e infecções de vias urinárias.

Tem propriedades hidratantes (contém cerca de 90% de água). Além disso, possui também açúcar, vitaminas do Complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro.

100 gramas de melancia contêm: Calorias - 31kcal

O dia da melancia é dia 26 de novembro e foi comemorado no ano de 2006 pela primeira vez no Brasil

Devido ao fato de conter o aminoácido citrulina, deve ser evitada por pessoas que padeçam de artrite reumatóide ou de uma doença genética chamada citrulinemia.

Planta da semana: ALCACHOFRA


Considerada uma iguaria exótica, conta-se que ela saiu do jardim e foi para a mesa na época do Império Romano e quando suas propriedades nutritivas e medicinais foram descobertas e a alcachofra passou a ser privilégio apenas da mesa de nobres e reis.

Possui excelentes propriedades nutritivas e medicinais: a cada 100g comestíveis, encontramos boas doses de vitaminas do complexo B, potássio, cálcio, fósforo, iodo, sódio, magnésio e ferro.

A lista de suas qualidades terapêuticas também é digna de registro. Para começar, o sabor amargo estimula as secreções digestivas. A água do cozimento da alcachofra é um verdadeiro chá de efeito diurético, estimulante da vesícula biliar e ativador da digestão.

Aliás, a alcachofra é considerada um eficiente auxiliar da digestão e a ciarina – substância amarga encontrada na planta – pode melhorar as funções do fígado. A medicina popular já consagrou esta iguaria como um perfeito alimento-remédio, ideal para as pessoas com problemas hepáticos e para os diabéticos.

Várias experiências realizadas com o extrato da alcachofra atestaram sua eficiência na redução do excesso de gordura no sangue, porém, o simples fato de consumi-la já traz inúmeras vantagens, entre elas, o poder de combater anemias e raquitismo, pela boa dose de ferro.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Animais são envenenados no PV


No feriadão, uma gatinha virou finada e um cãozinho pinscher quase se foi também. Tudo por conta de envenenamentos no Presidente Vargas. O animal morto foi encontrado no domingo, perto dos filhotes recém nascidos.

Já o cachorro conhecido como Juca foi levado às pressas nesta segunda-feira para uma clínica veterinária, onde está internado. Os dois casos ocorreram na Rua Antônio Chiminski. Se constatado que o ato foi criminoso, a pessoa poderá pegar até 15 anos e seis meses de reclusão, mais multa de R$ 500 a 1 mil, conforme a lei 9.605/1998.


Fonte: Canal Içara
Foto: Ilustrativa Bairro Presidente Vargas

Predadores selvagens

A essência da natureza.

domingo, 1 de novembro de 2009

ANIMAIS TAMBÉM ENTRAM NA TERCEIRA IDADE

Algumas das principais atrações do Zoológico Municipal de Curitiba já entraram na terceira idade e, assim como nós, os animais também precisam de cuidados especiais.

Os sinais de velhice dos animais são bem parecidos com os dos humanos. Os pelos nascem brancos, os movimentos ficam mais lentos e a dentição fraca.

Foto: Orlando Kissner/SMCS
O animal mais velho do zoológico é a chimpanzé Imperatriz. A perspectiva de vida da espécie fica entre 50 e 60 anos. A chimpanzé já completou 43 anos e é o xodó da bióloga Teresa Cristina. Segundo a bióloga, os cuidados com Imperatriz são ainda maiores durante o inverno. “Quando suspeitamos de resfriado, damos para ela vitamina C ou xarope. Nos dias de muito frio, damos um chá morno, que ela adora.”, revela Teresa ao G1.


Foto: Orlando Kissner/SMCS
A girafa Pandinha tem 20 anos. Embora a espécie viva em média 26 anos, ela não apresenta sinais de velhice. Mesmo assim, Pandinha merece o olhar atento dos tratadores. Além da ração, a girafa também recebe alimentação específica para a espécie.




Foto: Orlando Kissner/SMCS

A tamanduá-bandeira Clotilde completou 22 anos. Há pouco tempo passou por uma cirurgia e teve todos os cuidados para se recuperar. Ela está perto de bater o recorde de sobrevivência da espécie em cativeiro. O veterinário do zoológico, Manoel Javorouski, conta que encontrou um registro indicando que outro animal da mesma espécie viveu 25 anos e 10 meses.

Os especialistas explicam que os animais que vivem em cativeiro costumam ter a vida mais longa que aqueles que vivem na natureza. Isso porque eles recebem tratamento e não se expõem a riscos para se alimentar. "Sempre é melhor que o animal esteja no seu habitat natural, mas no cativeiro eles merecem toda nossa atenção para que tenham uma boa qualidade de vida", diz o veterinário.

Fonte: Portal G1

MINERADOR CONTÍNUO E ROADER HEADER

Um desejo antigo da indústria carbonífera sul-catarinense, tornar a extração de carvão mineral cada vez mais segura e competitiva, vai aos poucos se tornando realidade com o uso da tecnologia.

As picaretas, vagonetas e outras antigas ferramentas, que exigiam muito esforço físico e provocavam riscos, há décadas foram deixadas para trás.

Se o processo de extração de carvão evoluiu no Sul de Santa Catarina, as Empresas Rio Deserto têm grande contribuição. Foi à primeira mineradora a utilizar o minerador contínuo, tecnologia de mineração de grande porte cujo principal benefício é a total substituição de explosivo do subsolo, proporcionando aumento da produtividade e da segurança dos trabalhadores e da estrutura da mina.
Já o chamado roader header é uma máquina, também importada, com o mesmo princípio de funcionamento do minerador contínuo, porém muito mais robusta e destinada à abertura de túneis em rochas de elevada dureza.


Fonte: Assessoria de imprensa Empresas Rio Deserto