Levantamento realizado pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente (Imazon) indica a perda de 273 quilômetros quadrados de floresta na Amazônia, em agosto. Do total desmatado, 125 km2 se referem à derrubada de árvores situadas em unidades de conservação ou terra indígenas, consideradas protegidas.
Entre as unidades de conservação, as mais prejudicadas estão no Estado Pará: Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu e Florestas Nacionais de Jamanxim e de Altamira. As áreas ficam na região de influência da BR-163 e estão sendo pressionadas por atividades de pecuária.
O Pará ocupa o primeiro lugar no ranking do desmatamento, com a perda de 209 km2 de florestas, seguido por Mato Grosso (22 km2) e Amazonas (6 km2). O levantamento oficial, realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta perda maior de floresta em agosto: 498 quilômetros quadrados.
DiárioNet
Entre as unidades de conservação, as mais prejudicadas estão no Estado Pará: Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu e Florestas Nacionais de Jamanxim e de Altamira. As áreas ficam na região de influência da BR-163 e estão sendo pressionadas por atividades de pecuária.
O Pará ocupa o primeiro lugar no ranking do desmatamento, com a perda de 209 km2 de florestas, seguido por Mato Grosso (22 km2) e Amazonas (6 km2). O levantamento oficial, realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta perda maior de floresta em agosto: 498 quilômetros quadrados.
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