sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Estudo alerta que o cultivo para biocombustíveis em florestas gera mais CO2 do que evita

monocultura de palmas em área florestal desmatada


Cultivar vegetais para produção de biocombustíveis em terras que antes eram ocupadas por florestas ou pradarias gera muito mais emissões de dióxido de carbono (CO2) do que permite evitar pela substituição de hidrocarbonetos, segundo um estudo da Agência do Meio Ambiente e do Controle da Energia da França (Ademe, na sigla em francês).


O balanço em termos de emissões de CO2 pode ser “catastrófico”, indicam os autores deste relatório dedicado à primeira geração de biocombustíveis.


Pode ficar em duas a quatro vezes mais que com o recurso aos combustíveis de origem fóssil, sobretudo quando se destrói florestas tropicais para produzir óleo de palma.


Reportagem da EFE, em Paris.
Fonte: Portal Eco Debate

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