
Atualmente, 48 países proíbem a extração, produção, comercialização e utilização de todos os tipos de amianto, desde 1983.
O Brasil ainda não figura entre esses países. Ainda assim, alguns Estados brasileiros contam com leis que protegem a população dos males do amianto, como é o caso de São Paulo.
Em 1906, estudos científicos demonstraram que o material causa doenças graves e incuráveis, e nas décadas de 40 e 50, as fibras do amianto foram classificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como cancerígenas para os seres humanos.
O Brasil conta com fibras alternativas que são inofensivas à saúde. Em 13/7/2004, o Ministério da Saúde, pela ANVISA, reconhecendo que as fibras alternativas (PVA, PVC e PP) não são cancerígenas.
O banimento do uso do amianto não acarretará em perdas significativas resultantes da interrupção de sua produção. A adaptação das linhas produtivas para a utilização de fibras alternativas é simples e pode ser realizada em curto período de tempo, mas em primeiro lugar deve vir a saúde do ser humano.
Fonte: Ambiente Brasil
O Brasil ainda não figura entre esses países. Ainda assim, alguns Estados brasileiros contam com leis que protegem a população dos males do amianto, como é o caso de São Paulo.
Em 1906, estudos científicos demonstraram que o material causa doenças graves e incuráveis, e nas décadas de 40 e 50, as fibras do amianto foram classificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como cancerígenas para os seres humanos.
O Brasil conta com fibras alternativas que são inofensivas à saúde. Em 13/7/2004, o Ministério da Saúde, pela ANVISA, reconhecendo que as fibras alternativas (PVA, PVC e PP) não são cancerígenas.
O banimento do uso do amianto não acarretará em perdas significativas resultantes da interrupção de sua produção. A adaptação das linhas produtivas para a utilização de fibras alternativas é simples e pode ser realizada em curto período de tempo, mas em primeiro lugar deve vir a saúde do ser humano.
Fonte: Ambiente Brasil
Foto: Blog Saúde do Trabalhador
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